DA UTILIDADE DE UMA ESTREBARIA PORTÁTIL
Dada a multiplicação das cidades, e a sua contínua e abrupta congruência com um estado "nullum" da natureza, segue-se que estas foram criadas contra a natureza, contra a fauna, não se consentindo nelas fauna, a não ser humana, e árvores e plantas, a não ser ornamentais.
A favor delas pode-se dizer que elevaram, como Balzac genialmente se apercebeu, a humanidade a fauna. Sem as cidades não se teriam diversos tipos da besta humana como o burguês, o conselheiro, o polícia, o boémio nocturno, o catita, o punk, o homem da claque, o tipo do banqueiro, além dos vários tipos de suburbanos autómatos ou sonâmbulos periféricos.
Por uma perversão de excesso de hormonas de (cres) ---cimento as cidades fomentaram cada vez mais o cidadão periférico, um pobre autómato, sem tempo, sempre entalado entre uma circular e um infantário, entre um escritório e um dormitório e com hobbies de velha consumista: frequentar o Megacentro Kumerzial ao Sábado e ao Domingo.
No entanto, apesar de tudo as cidades encontraram um nicho para a fauna, sobretudo os insectos e os ratos : Onde há mais baratas, mesmo de uma forma desproporcional, além de ratos, é nas cidades. E é sabido que o semelhante atrai o semelhante...
Para alguns que esperam por grandes hiatos, por grandes desabamentos da irrealidade, propomos uma máquina patafísica secundária: a estrebaria portátil. Pode ser construída por cima de cada abrigo atómico, usando os postes da EMEL. Além disso garante-se que não vai ser possível que apareça no ecrã do telemóvel ou noutro dos ecrãs anões do Imenso Formigueiro Socialista.
A favor delas pode-se dizer que elevaram, como Balzac genialmente se apercebeu, a humanidade a fauna. Sem as cidades não se teriam diversos tipos da besta humana como o burguês, o conselheiro, o polícia, o boémio nocturno, o catita, o punk, o homem da claque, o tipo do banqueiro, além dos vários tipos de suburbanos autómatos ou sonâmbulos periféricos.
Por uma perversão de excesso de hormonas de (cres) ---cimento as cidades fomentaram cada vez mais o cidadão periférico, um pobre autómato, sem tempo, sempre entalado entre uma circular e um infantário, entre um escritório e um dormitório e com hobbies de velha consumista: frequentar o Megacentro Kumerzial ao Sábado e ao Domingo.
No entanto, apesar de tudo as cidades encontraram um nicho para a fauna, sobretudo os insectos e os ratos : Onde há mais baratas, mesmo de uma forma desproporcional, além de ratos, é nas cidades. E é sabido que o semelhante atrai o semelhante...
Para alguns que esperam por grandes hiatos, por grandes desabamentos da irrealidade, propomos uma máquina patafísica secundária: a estrebaria portátil. Pode ser construída por cima de cada abrigo atómico, usando os postes da EMEL. Além disso garante-se que não vai ser possível que apareça no ecrã do telemóvel ou noutro dos ecrãs anões do Imenso Formigueiro Socialista.
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