OS GRANDES ARENQUES FUMADOS, série de péssimos presidentes da Câmara de Lisboa
Quase todos! eis os Grandes Arenques Fumados: Álvaro Salvação Barreto, tenente coronel que estabeleceu a censura no tempo de Salazar António Vitorino da França Borges, um general do antigo regime e sequaz do mesmo, muito apagado Fernando Augusto Santos e Castro, engenheiro António Jorge da Silva Sebastião, mais um tenente coronel do regime salazarista Nos pós 25 de Abril a massacrada cidade não teve melhor sorte. A escolha de figuras aberrantes, sem uma única ideia de cidade continuou. Aparecem a seguir aos salazaretos duas pessoas que já quase ninguém sabe quem são: Caldeira Rodrigues, oposicionista, e Lino Góis Ferreira e passa-se para Aquilino Ribeiro Machado, notável mediocridade, figura republicana honorária, filho do "terrorista" Aquilino Ribeiro Nuno Krus Abecasis, conhecido como o Abacaxi,destruidor do Martim Moniz, entre outras abacaxadas Jorge Fernando Branco de Sampaio, um Hamlet sem pulso e sem visão, que teve uma governação anémica, com pouca atenção para a salvaguarda do património | ||
João Barroso Soares, fils-à-papa, sem obra, sem chama, sem conservação do património Pedro Miguel de Santana Lopes, o contratador confuso de arquitectos estilo Disneylândia como o Gehry. | ||
Os próximos candidatos que se perfilam no horizonte não auguram nada de bom, excepto Helena Roseta e o Sá Fernandes. Veja-se o "polícia!" Negrão, candidato do PSD : está arguido há 6 anos num caso! Uma sinistra moda que se instalou em Portugal, esta de ter arguidos como candidatos a autarcas! António Costa, candidato do PS, um political-climber, que salta postos ao sabor do oportunismo, um controleiro, responsável pelo futuro bilhete de identidade que pode preceder o chip. Responsável pela introdução do chip dos cães, o segundo rosto do socialismo totalitário. | ||
A presidência da Câmara de Lisboa tornou-se um cargo político, uma rampa de lançamento para mais altos voos. Por isso as mediocridades douradas saltam para ele com o aval dos seus partidos. | ||
1 Comments:
O tempo quando passa esclarece e agrava os contornos. sem dúvida. E com uma melancolia lisbonense, feita de um cheiro a mar e a rio, vemos que no último meio século tivemos uma colecção de cinzentões à frente da câmara.
Espero que Lisboa consiga resistir aos próximos presidentes, porque não se vislumbra em nenhum dos candidatos aquela alegria de viver, sonho, fantasia que Lisboa tanto precisava.
Ah! parabéns pelo seu blog, onde sopra um vento fresco.
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