Canto do corvo
Os corvos não nadam em grandes lagos
nem em pequenos
desde Edgar Allen Poe que não aparecem na Phoesia
Os supermercados (ganda Igreja, meu) acham que não são aves poedeiras
como a solícita galinha colectiva
(BTW. William Shakespeare disse que éramos feitos
nós contempoorâneos de 5o por cento de galinha e hormona)
os corvos não tem farmácias nem dizem mamã
não tem ursinhos de peluche
e cagam nas autoestradas e depois saltitam
e não levam a sério a Ganda Missa (man) das Auto-estradas
os corvos são pretos
são todos pretos
tem um bico preto
tem uma língua preta
um grasnar mais preto que o preto
que soa a gargalhada daquele forçado que Rimbaud queria pôr
na Phoesia mas não conseguiu
Pum ! Rimbaud Pam! Verlaine
os corvos não sabem nada de Pinanças
mas sabem de Verme
e por isso não lavam os dentes com pastas de flúor
lavam-nos com enxofre alquímico
pois é
os corvos são muita snobs
tem imensos kkkkkkks mas não os escrevem
e sem kkkks nem porkês
voam rente à bermas desta nova língua morta. o português
e comem~lhe as tripas
à gargalhada
porque são pretos
voam preto
vivem no mais preto da língua
relâmpago obscuro como diz a f das ps da poesia
nem em pequenos
desde Edgar Allen Poe que não aparecem na Phoesia
Os supermercados (ganda Igreja, meu) acham que não são aves poedeiras
como a solícita galinha colectiva
(BTW. William Shakespeare disse que éramos feitos
nós contempoorâneos de 5o por cento de galinha e hormona)
os corvos não tem farmácias nem dizem mamã
não tem ursinhos de peluche
e cagam nas autoestradas e depois saltitam
e não levam a sério a Ganda Missa (man) das Auto-estradas
os corvos são pretos
são todos pretos
tem um bico preto
tem uma língua preta
um grasnar mais preto que o preto
que soa a gargalhada daquele forçado que Rimbaud queria pôr
na Phoesia mas não conseguiu
Pum ! Rimbaud Pam! Verlaine
os corvos não sabem nada de Pinanças
mas sabem de Verme
e por isso não lavam os dentes com pastas de flúor
lavam-nos com enxofre alquímico
pois é
os corvos são muita snobs
tem imensos kkkkkkks mas não os escrevem
e sem kkkks nem porkês
voam rente à bermas desta nova língua morta. o português
e comem~lhe as tripas
à gargalhada
porque são pretos
voam preto
vivem no mais preto da língua
relâmpago obscuro como diz a f das ps da poesia
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