MISSED BOWL
Estive a ver o filme Bowling for Columbine - hé!, só agora... mas há um certo encanto em resisitir à pressão para ver a Última Novidade e não é menos certo de que passado o período de validade os filmes ou entram na eternidade ou, caso deste, surgem como tremendamente passés e eivados de uma mauvaise foi.
A demagogia para atingir os fins nunca é precisa, e neste filme ela é tão óbvia que desfigura as boas intenções do realizador.
Logo na primeira cena do banco, afirma-se que um dado Banco, ao cliente que depositou uma certa soma, lhe oferece uma arma.
Porém, Michael Moore dá assim logo no início do filme um tiro no bom jornalismo documental (é o género a que ele aspira com este filme), que se baseia inteiramente, na verdade dos factos. Na realidade, como foi demonstrado, as armas que esse Banco vende são meras reproduções, não disparam. No entanto, à primeira vista Michael Moore, "builds his case" a partir do princípio que as armas que aquele Banco oferece são mesmo verdadeiras e reais, prontas a entrar em acção.
A demagogia para atingir os fins nunca é precisa, e neste filme ela é tão óbvia que desfigura as boas intenções do realizador.
Logo na primeira cena do banco, afirma-se que um dado Banco, ao cliente que depositou uma certa soma, lhe oferece uma arma.
Porém, Michael Moore dá assim logo no início do filme um tiro no bom jornalismo documental (é o género a que ele aspira com este filme), que se baseia inteiramente, na verdade dos factos. Na realidade, como foi demonstrado, as armas que esse Banco vende são meras reproduções, não disparam. No entanto, à primeira vista Michael Moore, "builds his case" a partir do princípio que as armas que aquele Banco oferece são mesmo verdadeiras e reais, prontas a entrar em acção.
Postal dos anos vinte, do período conhecido na Europa como Entre les Deus Guerres
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