O ORÁCULO INSÍPIDO
Imagem retirada com a devida vénia do blog WEHAVEKAOSINTHEGARDEN
O FELISBERTO DE OURO vai para:
Num dos seus últimos anúncios ao país, numa cidade de província, o provinciano que julga que nos governa, a propósito da barragem do Sabor (que dará cabo do último vale natural do país) declamou, no seu estilo esganiçado e peremptório, que o país isto, o pais aquilo, o país decidiu.
Já desde há um certo tempo que o engenheiro se transformou, sem que ninguém lho pedisse, no oráculo que julga que sabe o que o país deseja e quer. O país segundo ele só tem um mantra: o da modernidade e desenvolvimento.
Com a pobreza discursiva que o caracteriza a destruição do último vale natural é justificada porque vai a favor da corrente divina da modernidade e do desenvolvimento, que a seita dos autarcas tanto preza, bem como a EDP.
Imagem: o Sísifo atribui um Felisberto ao engenheiro da nova seita socialista.
O FELISBERTO DE OURO vai para:
Num dos seus últimos anúncios ao país, numa cidade de província, o provinciano que julga que nos governa, a propósito da barragem do Sabor (que dará cabo do último vale natural do país) declamou, no seu estilo esganiçado e peremptório, que o país isto, o pais aquilo, o país decidiu.
Já desde há um certo tempo que o engenheiro se transformou, sem que ninguém lho pedisse, no oráculo que julga que sabe o que o país deseja e quer. O país segundo ele só tem um mantra: o da modernidade e desenvolvimento.
Com a pobreza discursiva que o caracteriza a destruição do último vale natural é justificada porque vai a favor da corrente divina da modernidade e do desenvolvimento, que a seita dos autarcas tanto preza, bem como a EDP.
Imagem: o Sísifo atribui um Felisberto ao engenheiro da nova seita socialista.
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