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De facto podemos viver em narrativas diferentes e quase inconciliáveis: para mim toda a zona chamada Parque da Expo é uma zona urbana degradada. Quando se chega pela ponte Vasco da Gama não há nada a descobrir a não ser uma malha urbana sem surpresa, rectilínea, visualmente aborrecida e com aquele tipo de presença artificial da maioria dos bairros modernos desenhados de raíz. Um exemplo a não seguir da "sick architecture" tão bem definida por Hundertwasser.
No entanto, na linguagem pífia do poder é oferecida como "marca da modernidade".
Imagem: Nacimiento retirada do excelente blog Agency of the Urban Unconscious
De facto podemos viver em narrativas diferentes e quase inconciliáveis: para mim toda a zona chamada Parque da Expo é uma zona urbana degradada. Quando se chega pela ponte Vasco da Gama não há nada a descobrir a não ser uma malha urbana sem surpresa, rectilínea, visualmente aborrecida e com aquele tipo de presença artificial da maioria dos bairros modernos desenhados de raíz. Um exemplo a não seguir da "sick architecture" tão bem definida por Hundertwasser.
No entanto, na linguagem pífia do poder é oferecida como "marca da modernidade".
Imagem: Nacimiento retirada do excelente blog Agency of the Urban Unconscious
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