
Sou um filantropo associal e assim tive a ideia peregrina - as únicas boas - de fazer contos curtíssimos de blog para ler no metro à hora de ponta. Seguem-se 4 ou 5 exemplos. Talvez alguém se inspire neles para desviar o metro e dirigi-lo sem hesitações até ao centro da terra. As cidades impossíveis podem começar a nascer a partir de uma breve inflexão numa sílaba - acha a única ciência caótica e precisa dos nossos dias: a patafísica. As cidades também podem desaparecer dobradas dentro das pregas de um jornal ou de uma vagina. Seja como fôr aqui estão os contos. Cada um deles participa daquela "tranquila e desesperada inquietação" tão contemporânea.
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