O NOVO CELTA AZUL
nuvem nave novidade
não te afundaste na língua?
então não conheces nada
náufrago de cinco vogais
exploro agora a oitava
cor do arco-íris
voltei com o assobio celta
à frente do coração
infinidade! a explodir
nome de azul no barco
e o meu último átomo
também é azul
shiva de olhos azuis
quem me apunhalou?
não importa, Agora o vento
azul levantou-se
corre-me nas veias o sangue
de Portugal, o sangue da infinidade
sol aberto na cabeça
dentro do cérebro sol azul
a voz verde de Viriato
saí do sarcasmo latino
e do teorema grego
corpo azul de celta
luz brilhante da pele
se tudo não me cinge de luz dourada
é porque não é verdadeiro
não te afundaste na língua?
então não conheces nada
náufrago de cinco vogais
exploro agora a oitava
cor do arco-íris
voltei com o assobio celta
à frente do coração
infinidade! a explodir
nome de azul no barco
e o meu último átomo
também é azul
shiva de olhos azuis
quem me apunhalou?
não importa, Agora o vento
azul levantou-se
corre-me nas veias o sangue
de Portugal, o sangue da infinidade
sol aberto na cabeça
dentro do cérebro sol azul
a voz verde de Viriato
saí do sarcasmo latino
e do teorema grego
corpo azul de celta
luz brilhante da pele
se tudo não me cinge de luz dourada
é porque não é verdadeiro
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