Bacalhau sem Brás
Outrora um país parecido a um bacalhau tinha instalado dentro de cada orelha um Simulador Oceânico. Toda a gente ouvia o petróleo a gotejar nos fundos marinhos, e os Lamelibrânquios votavam discretamente chipados, enquanto os escoteiros caminhavam em filas paralelas e os rapazes da Weltanshaung Paralela bebiam grandes chávenas de café.
Os asfalto-adictos, presos pelas suas Cornucópias aos espelhos retrovisores procuravam com alguma diligência o Restaurante. A Questão do Restaurante Desaparecido era o maior problema do país parecido a um bacalhau. Teria desaparecido sem testemunhas? Comprado e desviado por alemães falsamente metódicos, interessados na proliferação do espírito Tin-Foil?
Um comité deliberadamente acívico instalou nas últimas cabeças semafóricas um novo template - Verde: Islão. Amarelo: Revolução. Vermelho: Bachus. O trânsito de Caos ondulatório-corpuscular que era passou a Caos-Consciente. O bacalhau então começou a mexer a cauda. Não tinha Brás à vista.
Se acha esta história idiota tem companhia. Nós também. O facto de ser verídica não é desculpa nenhuma.
Os asfalto-adictos, presos pelas suas Cornucópias aos espelhos retrovisores procuravam com alguma diligência o Restaurante. A Questão do Restaurante Desaparecido era o maior problema do país parecido a um bacalhau. Teria desaparecido sem testemunhas? Comprado e desviado por alemães falsamente metódicos, interessados na proliferação do espírito Tin-Foil?
Um comité deliberadamente acívico instalou nas últimas cabeças semafóricas um novo template - Verde: Islão. Amarelo: Revolução. Vermelho: Bachus. O trânsito de Caos ondulatório-corpuscular que era passou a Caos-Consciente. O bacalhau então começou a mexer a cauda. Não tinha Brás à vista.
Se acha esta história idiota tem companhia. Nós também. O facto de ser verídica não é desculpa nenhuma.
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