THE GLOBAL RULING CLASS
A emergência indiscutível de uma Global Ruling Class está a precipitar as nações para uma Global Working Class de dimensões sem precedentes, por isso a Dona Angela Merkel, a chanceleira visigoda, goda, alana e sueva, ec. zelosa na guarda dos futuros investimentos multimilionários pretende um Exército Europeu, leia-se Polícia Global.
Asssistiremos sem dúvida a um neo-neo-colonialismo porque o futuro Exército Europeu não vai decerto ficar sentado nas esplanadas a ler os suplementos coloridos do jornal o Sol e o novo amorfo e neo colorido Público (o último jornal nacional a suicidar-se e que agora apresenta o rosto incaracterístico de um jornal globalizado). O Exército Europeu, sob discreto comando alemão, intervirá em África - a pedido dos caciques de esquerda e direita locais, quase todos milionários, ou aspiring billionaires. E fomentará um Exército Pan-Africano, em nome dos valores da tolerância, e instruído por instrutores do Exército Europeu.
Teremos assim em escala maxi, a realização dos sonhos em escala mini, do sorridente multiétnico ministro Costa, que prepara o pacote da próxima Polícia Integrada, a globalização das polícias à portuguesa em nome da Santíssima Trindade da Racionalização, Eficiência e Modernidade.
Não será inocente ter dado o Prémio da Paz a um banqueiro, santificando assim o dinheiro (factor Número Um de unidade entre os povos), numa operação promocional destinada a convencer os povos que é este a alma e a essência do progresso, desenvolvimento e modernidade. A religião do Desenvolvimento que entre nós conta tantos entusiastas e pios devotos no seio do Governo não podia desejar melhor, agora cada moeda é uma pombinha da paz e lembra a Aurora radiosa de um amanhã higiénico, com os povos em filas obedientes, a pagar os impostos a horas, e a entrar nos lares para idosos com um sorriso de paz, enquanto os netos nos aviários pedagógicos aprendem o inglês do engenheiro, todos em filas ordeiras, comandados por sorridentes sargentas chamadas educadoras de infância.
Ao longe, a família nuclear suburbana almoça no Espaço Comercial. O Eurol, brilha num céu sem nuvens. O velho sol, desdentado, está no lar para idosos a dizer "cheese".
Asssistiremos sem dúvida a um neo-neo-colonialismo porque o futuro Exército Europeu não vai decerto ficar sentado nas esplanadas a ler os suplementos coloridos do jornal o Sol e o novo amorfo e neo colorido Público (o último jornal nacional a suicidar-se e que agora apresenta o rosto incaracterístico de um jornal globalizado). O Exército Europeu, sob discreto comando alemão, intervirá em África - a pedido dos caciques de esquerda e direita locais, quase todos milionários, ou aspiring billionaires. E fomentará um Exército Pan-Africano, em nome dos valores da tolerância, e instruído por instrutores do Exército Europeu.
Teremos assim em escala maxi, a realização dos sonhos em escala mini, do sorridente multiétnico ministro Costa, que prepara o pacote da próxima Polícia Integrada, a globalização das polícias à portuguesa em nome da Santíssima Trindade da Racionalização, Eficiência e Modernidade.
Não será inocente ter dado o Prémio da Paz a um banqueiro, santificando assim o dinheiro (factor Número Um de unidade entre os povos), numa operação promocional destinada a convencer os povos que é este a alma e a essência do progresso, desenvolvimento e modernidade. A religião do Desenvolvimento que entre nós conta tantos entusiastas e pios devotos no seio do Governo não podia desejar melhor, agora cada moeda é uma pombinha da paz e lembra a Aurora radiosa de um amanhã higiénico, com os povos em filas obedientes, a pagar os impostos a horas, e a entrar nos lares para idosos com um sorriso de paz, enquanto os netos nos aviários pedagógicos aprendem o inglês do engenheiro, todos em filas ordeiras, comandados por sorridentes sargentas chamadas educadoras de infância.
Ao longe, a família nuclear suburbana almoça no Espaço Comercial. O Eurol, brilha num céu sem nuvens. O velho sol, desdentado, está no lar para idosos a dizer "cheese".
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