PORKÉRA manda novas
Estou agora a viver no Abysmus Socialista que virou o bico ao Cravo. O nosso primeiro Ministro é um camponês raivoso e como todos os que trocaram os campos pela cidade fanático da modernidade. A China declarou que está na étapa inicial para o Socialismo - por isso aboliu a luta de classes e acolhe todo o tipo de empresários. Com o Capitalismo vai construir o socialismo, mas isso só lá num futuro distante. Parece o meu querido império, Mortugal.
Estive em Pequim onde demora quase um dia para chegar a um outro extremo da cidade. Tem não sei quantas circulares. De cada vez que se faz uma nova circular a cidade cresce para lá dela. Os bairros antigos, quase todos, estão condenados. O ideal é fazer tão bem como a América. A versão arranha-céu chinês consegue ser mais hedionda do que o arranha-céus vulgar allmerdicano e allgarvio. De resto de tão arranhados os céus gotejam uns eflúvios fedorosos.
Foi inaudito: as minhas 3 namoradas venderam-me. A da esquerda, primeiro. Vendeu-me a um turista americano por 300 yuans (salário médio). A du-Meio vendeu-me a um albanês em sharetime. A da Direita vendeu-me a um russo em regime de semi-holding.
Resultado antes de escapar a esta trama, estive nos USA a trabalhar numa plantação de Coca-Cola (pelo menos foi o que me disseram. Vivíamos dentro de garrafas e vinham crianças do México atirar-nos amendoim. Também ameaçaram exportar-nos para a Disney-Coca , em Sines!).
Ao fugir dos USA, via Cuba, caí nas mãos do albanês que lia o pessimista da moda, Artur Pires Reverte, que pinta as unhas com sangue. O Albanês chamado Lisbonescu (Olha!) digitalizou-me logo num ápice, contra o meu óbice e apesar do meu trocanter. Os tipos fazem isso aos humanos. Digitalizam tudo, fígado incluído, e passamos a viver num conservatório pixeliano, onde somos traduzidos e retraduzidos até nos extraírem a essência Fiambrón. Pois é, tenho uma notícia má: a ontologia digital acelerada revela que nós os portugueses somos integralmente feitos de chouriço.
Estive em Pequim onde demora quase um dia para chegar a um outro extremo da cidade. Tem não sei quantas circulares. De cada vez que se faz uma nova circular a cidade cresce para lá dela. Os bairros antigos, quase todos, estão condenados. O ideal é fazer tão bem como a América. A versão arranha-céu chinês consegue ser mais hedionda do que o arranha-céus vulgar allmerdicano e allgarvio. De resto de tão arranhados os céus gotejam uns eflúvios fedorosos.
Foi inaudito: as minhas 3 namoradas venderam-me. A da esquerda, primeiro. Vendeu-me a um turista americano por 300 yuans (salário médio). A du-Meio vendeu-me a um albanês em sharetime. A da Direita vendeu-me a um russo em regime de semi-holding.
Resultado antes de escapar a esta trama, estive nos USA a trabalhar numa plantação de Coca-Cola (pelo menos foi o que me disseram. Vivíamos dentro de garrafas e vinham crianças do México atirar-nos amendoim. Também ameaçaram exportar-nos para a Disney-Coca , em Sines!).
Ao fugir dos USA, via Cuba, caí nas mãos do albanês que lia o pessimista da moda, Artur Pires Reverte, que pinta as unhas com sangue. O Albanês chamado Lisbonescu (Olha!) digitalizou-me logo num ápice, contra o meu óbice e apesar do meu trocanter. Os tipos fazem isso aos humanos. Digitalizam tudo, fígado incluído, e passamos a viver num conservatório pixeliano, onde somos traduzidos e retraduzidos até nos extraírem a essência Fiambrón. Pois é, tenho uma notícia má: a ontologia digital acelerada revela que nós os portugueses somos integralmente feitos de chouriço.
E por agora é tudo.
Comentário de M.Drummond. Porkêra está disgráfico. Deve ter apanhado com dois tiros perdidos do sul-coreano serial killer!
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