A CIDADE É MINHA, OS SUBÚRBIOS SÃO SEUS
Uma cidade nunca se deve adaptar aos seus subúrbios, são estes que se devem adaptar à cidade e desenvolver-se em harmonia com ela.
Mas em Lisboa o espírito suburbano quer reduzir tudo, e tudo adaptar ao estilo de uma série de ilhas suburbanas, Lisboa, o núcleo antigo, o centro, incluído.
A verdade é que os subúrbios de Lisboa, de Almada a Oeiras são isaltinos, ou seja horrorosos (excepto ocasionais núcleos antigos, raríssimos).
Numa cultura da sensibilidade nunca se teriam desenvolvido subúrbios como os actuais, fruto de negociatas entre patos-bravos e autarcas ignaros.
Lisboa está rodeada e já infectada por um muralha de prédios doentes, "modernos", "europeus" e incaracterísticos. Na verdade, uma venezuela na Europa.
Mas em Lisboa o espírito suburbano quer reduzir tudo, e tudo adaptar ao estilo de uma série de ilhas suburbanas, Lisboa, o núcleo antigo, o centro, incluído.
A verdade é que os subúrbios de Lisboa, de Almada a Oeiras são isaltinos, ou seja horrorosos (excepto ocasionais núcleos antigos, raríssimos).
Numa cultura da sensibilidade nunca se teriam desenvolvido subúrbios como os actuais, fruto de negociatas entre patos-bravos e autarcas ignaros.
Lisboa está rodeada e já infectada por um muralha de prédios doentes, "modernos", "europeus" e incaracterísticos. Na verdade, uma venezuela na Europa.
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