PRIVILÉGIOS DE SÍSIFO 反对 一 切 現代性に対して - 風想像力
LES PRIVILÉGES DE SISYPHE - SISYPHUS'PRIVILEGES - LOS PRIVILÉGIOS DE SÍSIFO - 風想像力 CONTRA CONTRE AGAINST MODERNISM Gegen Modernität CONTRA LA MODERNITÁ E FALSO CAVIARE SAIAM DA AUTOESTRADA FLY WITH WHOMEVER YOU CAN SORTEZ DE LA QUEUE Contra Tudo : De la Musique Avant Toute Chose: le Retour de la Poèsie comme Seule Connaissance ou La Solitude Extréme du Dandy Ibérique - Ensaios de uma Altermodernidade すべてに対して
3 Comments:
Caro Drummond:
O O. Wilde era um mestre, pois não foi ele também quem afirmou que a banalidade era um crime.
Não consigo compreender bem o caso da desgraçada Maddie, pois eu mesmo à minha rã sempre levei de férias e é a Mariazinha, minha amiga do rés-do-chão, quem toma conta dela, quando é de todo impossível. Portanto, não compreendo. A questão dos remédios ainda menos, é claro que em Portugal também se usaram as chuchas embebidas em álcool e açucar mas eu fui embalado com doces cantigas. Tenho muita pena dessa criança e de tantas outras.
isto sem querer fazer acusações. Mas falemos do que se prepara: um nova campanha de marketing pelas buscas da menina!!!
Como estratega "devo dizer" que me parece mal ideia, porque há um tempo para ser original, a morte do artista será sempre cair na fórmula.
Este caso está rapidamente a tornar-se num Espelho Colectivo. Esperemos que o Truman Capote pegue nele. Devíamos tirar um curso de marketing logo na primária?
E como anestesiar os nossos rebentos? Ler-lhes massivamente a Bíblia, ensopá-los com benzodiazepinas soft? Como fazer dormir neurónios hipercinéticos?
Convem ter um Pitbull a dormir com os meninos? Ou uma sopeira cibernética a postos toda chipada?
Um mar de perguntas. Quanto aos advogados: tal como os médicos e os padres são um género de gente que prospera na razão inversa da nossa felicidade.
A nossa Justiça: um mar de acagaçados?
Os media: Tribunal Popular de Autoclismo Sumário?
Enfim, um caso onde estoira a Vulgaridade por todos os lados.
Bem visto: o caso Maddie apesar de histórico é banal. Prefiro de longe imaginar os pais levando as crianças ao peito ou às costas, ali bem apertadas junto ao coração.
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