SEXO NA ESCOLA, EXERCÍCIOS DE ESTILO
Para ler a toda a velocidade do Café Auroral de 100 watts
Sofina! Sofina?
Traga o cérélac!
Dona Sara vivia sereias, Dona Ana enviuvava-as. Havia cerejas na cára do Eduardo de Sá? Certamente o Pedro Stretch afiava um moço. E O Sampinas sussureava, sabido das sereias.
Mas o Danila Sampina era Sereio? Não. Favava na Seara. Falava na Fóvea. Fossava a Infância. Dizia sexo na escola, AHN? não É bem sexo na escola. Há que legislar. Furtar. Favear. Fossular. Normalizar. Racionalizar. Modernizar.
Freuda-se! Tragam o psiculatra, o pipiatra, o pilinhastra de novo. É sereio ou sereia? Cereeiro? Serial sexual?
Mas eu, Ich, Je, me, Aug, errr, Ego digo que Cada Infância é um Crime Novo. Não. Não é a Maddie que foi raptada. Fomos todos raptados pela benevolência. Raptou-nos o Estado. Raptou-nos a Religião. Raptou-nos o Livro de Gramática. Raptaram-nos os nossos próprios pais.
O Eduardo de Sá seria sereia? Aquela voz tem mais neura que a pleura. A pleura é um grande Almirante. Estou cheio de pleura, estou níveo e arfante?
O Eduardo de Sá seria assessoreia, uma modernita niúeige tipo Laurinda Ialveshh ? Voz de creme nívea e padreca existencial e dilacerado (o Tolentino) na manga?
O Stretch escreve cerejo no sisudo Pio. Escreveria Sereia? Porque escreve Pio no seu poema? É sereio? Protege a Hinfância Desvalida. Que safina! De manhã na praça rebola o poema. Fujam! É do Stretch? Então cheira a Hin e a Han, cheira a Hanfância Desamparada.
E eu, ego, Ich, Je, Me?
Des-sereio na manhã angosta. Sou parental? Sou peremptório. A minha biologia é ideológica?
Outra vez na Rádio o Eduardo de Sá e o Pedro Stretch e o Danilo Sampinas. Onde está o meu querido ONilo? E o Cesarino? Seria sereia o cesarino? O Onilo assereava...
Sofina! Sofina?
Traga-me o Cérelac...
Sofina! Sofina?
Traga o cérélac!
Dona Sara vivia sereias, Dona Ana enviuvava-as. Havia cerejas na cára do Eduardo de Sá? Certamente o Pedro Stretch afiava um moço. E O Sampinas sussureava, sabido das sereias.
Mas o Danila Sampina era Sereio? Não. Favava na Seara. Falava na Fóvea. Fossava a Infância. Dizia sexo na escola, AHN? não É bem sexo na escola. Há que legislar. Furtar. Favear. Fossular. Normalizar. Racionalizar. Modernizar.
Freuda-se! Tragam o psiculatra, o pipiatra, o pilinhastra de novo. É sereio ou sereia? Cereeiro? Serial sexual?
Mas eu, Ich, Je, me, Aug, errr, Ego digo que Cada Infância é um Crime Novo. Não. Não é a Maddie que foi raptada. Fomos todos raptados pela benevolência. Raptou-nos o Estado. Raptou-nos a Religião. Raptou-nos o Livro de Gramática. Raptaram-nos os nossos próprios pais.
O Eduardo de Sá seria sereia? Aquela voz tem mais neura que a pleura. A pleura é um grande Almirante. Estou cheio de pleura, estou níveo e arfante?
O Eduardo de Sá seria assessoreia, uma modernita niúeige tipo Laurinda Ialveshh ? Voz de creme nívea e padreca existencial e dilacerado (o Tolentino) na manga?
O Stretch escreve cerejo no sisudo Pio. Escreveria Sereia? Porque escreve Pio no seu poema? É sereio? Protege a Hinfância Desvalida. Que safina! De manhã na praça rebola o poema. Fujam! É do Stretch? Então cheira a Hin e a Han, cheira a Hanfância Desamparada.
E eu, ego, Ich, Je, Me?
Des-sereio na manhã angosta. Sou parental? Sou peremptório. A minha biologia é ideológica?
Outra vez na Rádio o Eduardo de Sá e o Pedro Stretch e o Danilo Sampinas. Onde está o meu querido ONilo? E o Cesarino? Seria sereia o cesarino? O Onilo assereava...
Sofina! Sofina?
Traga-me o Cérelac...
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