O CARDEAL DESAMESTRADO
CENA LITERÁRIA:
Portugal tem dois ou três macacos amestrados por prémios literários que escrevem À velocidade do chouriço-spleen ou do chouriço-lógica formal. Uma senhora Gorda en geral vestida de cortina passa por entre as apressadas luzes de neón da Fama, chama-se Agustina e paira com alguma graça por entre os santos evadidos do tomismo e as ruas com cheiro a caixote do Porto. mas a quem interessa o grande personagem Monádico? Não cheira dEUs as coisas com dois narizes: o da eternidade e o da pós-eternidade, esta sim, bem mais divertida, com deslizes de identidade, fendas na heteronímia, a prosa paródica de si, mimo epistemológico - finalmente o hematoma há tanto esperado: Nietzche a perder o lacinho ao Pessoa?
os escritores que rrramédium falam como um prémio. dever de cara-séria em vez do devir de mil máscaras tungsténio e cariátide no medusóide sinuoso fluxívoro. Proposta inonesta em vez de dar um prémio ao escritor dar um escritor ao prémio. Talvez k. Talvez k . Ou melhor dar muitos escritores ao premio. O prémio: dah! blepppp. Eu não snarfo isto nem à bomba. Mas tem um mastiganeurónio incoporado e allé allé allé toca a a fazer mastigado de escritarrador premiado. O Senhor Prémio, obra prima, do Eme Tavares. Como me Safei de Ganhar o Prémio (biografia mimosa do meu mau pêlo público) Obra prima do Éme Tavares.
Ou què? Está tudo esquecido que eu sou o Príncipe da Europa?
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