A ARTE DA FISGA
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Enquanto em Lisboa os dias vão ficando cada vez mais amarelos, eu continuo a fugir. Não há porventura arte mais nobre e guerreira do que esta: A Arte da Fuga. Fujo, incluivamente da própria fuga. O que tem o que se lhe diga. Por exemplo a Sardinha Absoluta que me persegue há duas décadas e meia não sabe em que parte do rio digital encontrar-me. As terceiras margens do Rio Digital são muito eva sivas. Ou Evas Shivas, deliciosa mulher que dança sobre os cadáveres dos ecrãs.
Fuga.fluxo.rio. Todos os homens com sexo em forma de rio fogem para o mar. Aliás para a mar.
Note-se Alice pendurada nisto tudo. Desliguem-se todos os antigos oximorons, sff.
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