Lisboa, uma tareia venezuelana,
abatem-se rios em cada rua
não interessa o panorama, façamos
sequências de manequins
montes de mulheres parvas na conferência
dos ovinos, TV.
jazemos em cafés espelhentos, o bidé.
mas eu ainda vibro com os ginkos,
jacarandás. moro nas asas dos
poetas mortos, tiro tijolos, abro
sombras quando os tempos são
estúpidos, o homem superior retira-se (Y Ching)
e os monumentos massivos
detrioram então as massas
cruéis, cruéis os rios positivos,
não os dias.
Foto de um país policial: a ASAE em acção
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