PRIVILÉGIOS DE SÍSIFO 反对 一 切 現代性に対して - 風想像力
LES PRIVILÉGES DE SISYPHE - SISYPHUS'PRIVILEGES - LOS PRIVILÉGIOS DE SÍSIFO - 風想像力 CONTRA CONTRE AGAINST MODERNISM Gegen Modernität CONTRA LA MODERNITÁ E FALSO CAVIARE SAIAM DA AUTOESTRADA FLY WITH WHOMEVER YOU CAN SORTEZ DE LA QUEUE Contra Tudo : De la Musique Avant Toute Chose: le Retour de la Poèsie comme Seule Connaissance ou La Solitude Extréme du Dandy Ibérique - Ensaios de uma Altermodernidade すべてに対して
Contribuidores
2005-06-22
A blógica é uma nova disciplina que estuda o formato, a consistência, o conteúdo e a capacidade de disseminação de um blog.
2005-06-19
O ALDRABLOG
O aldrablog nasce do cruzamento de um fanático de SMS (rente ao dizer curto)com uma menina das avarias da PT.Dá-se bem em clima frio. Mais tarde o "cool" virá. Mas antes pode servir-se frio.
Os jornais são aldrablogs inatos, a nível da primeira página (matrix do aldrabog expandido que é todo o jornal contemporâneo)
Os jornais são aldrablogs inatos, a nível da primeira página (matrix do aldrabog expandido que é todo o jornal contemporâneo)
2005-06-18
Sou um inimigo do Estado
De facto o clan, a tribo, seriam mais adequados ao nosso estado de bípedes (ainda não voadores, lá chegaremos à Questão Asa). O Estado com a sua vocação hegeliana de tudo racionalizar com pequenas lógicas de porteira não consegue mover-nos.
Um clan, uma tribo, defendem muito melhor os seus territórios e permitem que se viva num mundo limpo, como é o mundo verdadeiro, limpo, brilhante, com o fulgor da hera e das pedras rolantes e sem gaivotas com as asas manchadas de petróleo.
O Estado deita fumo escuro e espesso que se incrusta nas almas. Hoje deitei fora o Estado pela pia abaixo. E assim a minha pia se tornou de facto pia, ou seja santa. Com uma espada na mão agora a pia impede que o Esatdo suba. Ou então corta-lhe a cabeça.
Quanta cabeça estatal tem o meu caro amigo?
Um clan, uma tribo, defendem muito melhor os seus territórios e permitem que se viva num mundo limpo, como é o mundo verdadeiro, limpo, brilhante, com o fulgor da hera e das pedras rolantes e sem gaivotas com as asas manchadas de petróleo.
O Estado deita fumo escuro e espesso que se incrusta nas almas. Hoje deitei fora o Estado pela pia abaixo. E assim a minha pia se tornou de facto pia, ou seja santa. Com uma espada na mão agora a pia impede que o Esatdo suba. Ou então corta-lhe a cabeça.
Quanta cabeça estatal tem o meu caro amigo?
2005-06-17
Funerais em Grande Estilo
Os funerais estão na moda: primeiro foi o funeral -para vampiros moles - do Papa e sua subsequente sarcofagação. Depois outro guru/psicopata, Álvaro Cunhal, promovido à santidade teve um acompanhamento de cem mil autómatos agitando bandeiras, batendo palmas (nova mania bater palmas aos mortos), gritando slogans, e desafinando A Internacional - aos anos que este hino que até é bonito e tem poder existe e não há maneira de o cantar no tom justo, é que mal cantado perde a força, fica ridículo). No Porto, jovens obesos de todas as idades a que se chama os "literati" leram poemas de Eugénio de Andrade (ou de Andróide?) ao próprio Eugénio de Andrade, que jazia, fazendo cára feia num caixão. Por mais narcisismo que se tenha é chato ouvir poemas que um tipo já publicou. Outro grande vulto e grande chato, o general não sei quê Gonçalves também deu à sola. Parece que nunca se apercebeu da existência dos Gulag, dos campos de extermínio para dissidenetes, da censura estatal. Feliz! Morreu 'trémulo e instável acreditando nos seus ideias, denegando toda a realidade e Zé Saramago chamou-o de "grande patriota". Ó Zé!
Tempo para reler "J'irais cracher sur vos tombes", de Boris Vian. E de recordar que o préstito fúnebre do divino Mozart se compunha de 2 ou 3 pessoas e um cão. Assim se extrai o Príncípio Funerário Número Um que reza assim: o número de pessoas que acompanham um enterro é inversamente proporcional ao génio do morto.
Tempo para reler "J'irais cracher sur vos tombes", de Boris Vian. E de recordar que o préstito fúnebre do divino Mozart se compunha de 2 ou 3 pessoas e um cão. Assim se extrai o Príncípio Funerário Número Um que reza assim: o número de pessoas que acompanham um enterro é inversamente proporcional ao génio do morto.