O CANSAÇO DA FECUNDIDADE
De vez em quando vêem-se nas nossas ruas um tipo curioso de prisioneiros, todos de boné de pála, e de mãos dadas, em fila indiana, pastoreados por umas jovens de idade indefinida e de expressão estúpida, mas já com ar de sargentas. Elas são as educadoras de infância, eles os meninos das creches.
Cada vez mais as creches acolhem infantes mais jovens. Todos estes jovens que como diria Mr. de La Palisse não abortaram porque foram nascendo, mau grado o infame exército de despenalizadores foram metidos cedo na creche. Passarão de mão em mão, de desformador em desformador, até que tenham idade para desfrutar de vista sobre parkings e filas ordeiras.
De mente castrada verão a TV dizer-lhes tudo o que devem pensar. Farão filhos igualmente reverentes das filas e das bóinas de pala do futuro. E as creches estimuladas reproduzir-se-ão a si mesmas.
Perante isto, provavelmente só há duas alternativas maiores:
Abortar as creches, e a sociedade que as fomenta (que também fomenta os Gulags e os Dachau da democracia - os lares para idosos, negócio florescente onde se acumulam as carcassas improdutivas da velhada - e que também se especializa em fomentar gulags para animais - a sociedade actual : um círculo de prisões)
ou apoiar a sociedade em marcha para o Insecto Colectivo, norteada pelos Pinhos, a Opus Dei, a Maçonaria, e os bombeiros (e os morangos, os Delfins e as Fátimas Lopes) sem falar nos military+oil sempre behind the scenes, a manipular os lacaios indigenas à distância.
Pintura: Madalena arrependida, por Tiziano.
Cada vez mais as creches acolhem infantes mais jovens. Todos estes jovens que como diria Mr. de La Palisse não abortaram porque foram nascendo, mau grado o infame exército de despenalizadores foram metidos cedo na creche. Passarão de mão em mão, de desformador em desformador, até que tenham idade para desfrutar de vista sobre parkings e filas ordeiras.
De mente castrada verão a TV dizer-lhes tudo o que devem pensar. Farão filhos igualmente reverentes das filas e das bóinas de pala do futuro. E as creches estimuladas reproduzir-se-ão a si mesmas.
Perante isto, provavelmente só há duas alternativas maiores:
Abortar as creches, e a sociedade que as fomenta (que também fomenta os Gulags e os Dachau da democracia - os lares para idosos, negócio florescente onde se acumulam as carcassas improdutivas da velhada - e que também se especializa em fomentar gulags para animais - a sociedade actual : um círculo de prisões)
ou apoiar a sociedade em marcha para o Insecto Colectivo, norteada pelos Pinhos, a Opus Dei, a Maçonaria, e os bombeiros (e os morangos, os Delfins e as Fátimas Lopes) sem falar nos military+oil sempre behind the scenes, a manipular os lacaios indigenas à distância.
Pintura: Madalena arrependida, por Tiziano.
posted by Miguel Drummond de Castro | 11:34
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