I'm back (older and unwiser) to blogsphere
Gostava de estar mais optimista em relação ao meu pessimisno, ou seja, queria ter um pessimismo tónico, à altura de um pensador estóico do tempo dos gregos. Quando foi esse tempo? Terá sido? Ninguém sabe se foi nem, caso tenha sido, se já acabou.
Sou dos que pensam que a finitude tem uma temporalidade inversamente proporcional à sua extensão, ou dito doutra maneira cada finitude prolonga-se indefinidamente em novas ordens/desordens narrativas.
Não sei porque preciso desse modelo grego. Acho-o talvez mais inspirador do que qualquer outro modelo contemporâneo? Ocorre-me o pensamento horrível (e simpático para um pessimista) que esgotei a contemporaneidade.
Resta-me em vez de pre-facies escrever preter-facies? Tenho que dar alimento a uma série tão grande de novas dúvidas que não sei por onde começar. Talvez se eu fosse um pensador alemão a sério, com grandes antenas albinas ligadas à razão pura e coloridas à prática e um selectron four four four conectando o fluxo de saída da energia radiante da kundalini ao Inconsciente Universal eu começasse por pôr em dúvida a dúvida.
Sou dos que pensam que a finitude tem uma temporalidade inversamente proporcional à sua extensão, ou dito doutra maneira cada finitude prolonga-se indefinidamente em novas ordens/desordens narrativas.
Não sei porque preciso desse modelo grego. Acho-o talvez mais inspirador do que qualquer outro modelo contemporâneo? Ocorre-me o pensamento horrível (e simpático para um pessimista) que esgotei a contemporaneidade.
Resta-me em vez de pre-facies escrever preter-facies? Tenho que dar alimento a uma série tão grande de novas dúvidas que não sei por onde começar. Talvez se eu fosse um pensador alemão a sério, com grandes antenas albinas ligadas à razão pura e coloridas à prática e um selectron four four four conectando o fluxo de saída da energia radiante da kundalini ao Inconsciente Universal eu começasse por pôr em dúvida a dúvida.
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