EPÍSTOLA AOS NEURÓTICOS
Já que Vos foi impossível transformar o Vosso Condómino numa Horta Hipercrítica e já que tendes que reunir periodicamente com o Detestado Vizinho Co-Proprietário, sabei que:
Não é pecado contra Édipo nem blasfémia contra Thanathos (os únicos pecados que existem) Querer um Castelo só Para Si.
Em verdade vos digo mais: todo o homem que não ambicione viver num Castelo é um perigoso meliante, um trolha, um subversivo, um totalitário, um Piço, um arrogante, um flambóia, um cocoruto, um díscolo, um sociopata, um mija-passarinhos, um desliza-mede-caganito, uma infâmia ao estado humano natural que é ser Principe e ter os olhos dourados pela Luz Clara do Vazio.
Posto isto, largai toda e qualquer esperança no xanax, e mesmo no chá de cidreira, assim como no Avatar Cento e Sete - que colecciona karmas disformes algures em Aldebaran. Nem os Sete Planos de Luz (Edições Messianitas, Coimbra, 2006) vos serão salvaguarda enquanto não resolverdes claramente no vosso íntimo coincidir com o vosso nobre desejo mais ínitmo - ser donos e senhores de um Castelo.
Porque razão só ela - uma velhinha que está sentada no trono anglo, e que usa óculos para ler com voz trémula um discurso escrito por outros - pode viver num Castelo?
Desenganai-vos, vós podeis também!
É só subir pelo ascençor Kunda através da Sete Moradas (condóminos de Quetzacoatl)
e chegar lá Acima, ao Lótus que acolhe o fugido do Circo do samsara. Fácil.
Basta não ter o ego fundido na alma.
(Nota de Lorde Drummond. O Lavrador Zé Porkêra tem andado a ler os textos de Sananda, de Ramakrishna além de O Contrato Social de Rousseau e o Princípio da Discórdia, difundido por Kerry, aquele rapaz que gostava de comer espanadores e que se vê em cima e à esquerda, cortesia da Wikipedia)
Não é pecado contra Édipo nem blasfémia contra Thanathos (os únicos pecados que existem) Querer um Castelo só Para Si.
Em verdade vos digo mais: todo o homem que não ambicione viver num Castelo é um perigoso meliante, um trolha, um subversivo, um totalitário, um Piço, um arrogante, um flambóia, um cocoruto, um díscolo, um sociopata, um mija-passarinhos, um desliza-mede-caganito, uma infâmia ao estado humano natural que é ser Principe e ter os olhos dourados pela Luz Clara do Vazio.
Posto isto, largai toda e qualquer esperança no xanax, e mesmo no chá de cidreira, assim como no Avatar Cento e Sete - que colecciona karmas disformes algures em Aldebaran. Nem os Sete Planos de Luz (Edições Messianitas, Coimbra, 2006) vos serão salvaguarda enquanto não resolverdes claramente no vosso íntimo coincidir com o vosso nobre desejo mais ínitmo - ser donos e senhores de um Castelo.
Porque razão só ela - uma velhinha que está sentada no trono anglo, e que usa óculos para ler com voz trémula um discurso escrito por outros - pode viver num Castelo?
Desenganai-vos, vós podeis também!
É só subir pelo ascençor Kunda através da Sete Moradas (condóminos de Quetzacoatl)
e chegar lá Acima, ao Lótus que acolhe o fugido do Circo do samsara. Fácil.
Basta não ter o ego fundido na alma.
(Nota de Lorde Drummond. O Lavrador Zé Porkêra tem andado a ler os textos de Sananda, de Ramakrishna além de O Contrato Social de Rousseau e o Princípio da Discórdia, difundido por Kerry, aquele rapaz que gostava de comer espanadores e que se vê em cima e à esquerda, cortesia da Wikipedia)
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