DA ESTUPIDEZ, DA INSANIDADE e mais
Em Portugal a insanidade de um governo é a garantia da sua continuidade.
O Primeiro ministro julga que falar aos gritos é a melhor forma de argumentar.
A raça dos chatos julga que todos são da mesma raça, a deles.
Portugal é um país de patuscos, não de poetas.
Não há passadeiras para passar entre palermas.
A partir de certo ponto a estupidez é criminosa.
O génio é a única forma de sobrevivência.
A beleza das mulheres parvas é sempre coxa.
Portugal tem tantos idiotas como a Espanha mas cá um deles ganhou um prémio Nobel.
Um louco crê com facilidade no seu juízo, um homem sãbio desconfia inúmeras vezes do seu juízo.
O Juízo Final não foi inventado por um filósofo.
A única possibilidade que Deus exista é que ele cometa erros espectaculares de existência.
Uma mulher elevada ao quadrado é sempre um triângulo.
Um homem dividido apesar de tudo dá um bom pai de família.
Um recém nascido costuma deixar o lugar em que nasceu cheio de sangue.
As mulheres nunca perdem a cabeça, perdem é sangue metodicamente.
A facilidade com um homem perde a cabeça diante de uma bandeira ou de uma multidão só é comparavel à velocidade com que em poucos minutos se aborrece.
As feras aborrecem-se tanto na selva como no Zoo.
Um Baco moderno seria meio grego meio luso com uma paciência de corno?
Tanto pior: se os deuses não nos reinventarem, reinventá-los-emos nós a eles!
Um país estritamente monoteísta é como um dieta macrobiótica só de arroz integral.
A Missa em latim, mesmo mal pronunciado (com sotaque à Bizheu), passava-se mais no ar.
As idas a Fátima não são idas aos factos.
Sempre me admirou que Deus não fosse o diabo.
Os homens que sabem tudo sobre o dinheiro não querem saber de mais nada.
Curioso como os empregados bancários, mesmo de bancos diferentes, são sempre a mesma pessoa.
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