DEAR PORKÊRA
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tem um manguito. Nacionalidade: confusilusa.
No peito, um coração bordado a bagaço,
e nos rins uma rotunda e uma praceta que
disparam chouriço em todas as direcções.
Bandeira dos pulmões: cor de caca,
a bater num cinturão de fados rascas
enquanto no umbigo sai a dizer cabrões!
uma cabeça de amoras, cheia de estevas,
onde faz ninho o vento, e rosna o cão.
E isto, esta coisa, esta criatura oblonga,
escreve discursos, venera bonecas brancas
como a de fátima, e depois de dizer cum
licença, arrota com pivete peidos e trancas
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