VAMOS RECONQUISTAR O BRASIL!
Sou daqueles que pensa que está na altura de re-colonizar o Brasil. Nada de paninhos quentes à socialista, com mesas e consensos, e adiamentos pragmáticos que até agora lhes minaram toda a ideologia e fizeram daquilo um queijo furado por dentro, pelos ratos de dentro e pelos de fora. Não se conte, pois com essa gente, aliás com nenhuma gente da partideza. Estão partidos, gordos, caquéticos, tem balófia, basófia, cabelo a mais, cabelo a menos, barriga todos, relice osmótica.
Para o Brasil já e em força! A nado, de gaivota, em diskette, em teledisco, de blogue, por livro e por carta, em sms, num dos nossos últimos meio submarinos podres, nas traineiras dos pescadores de atum e de sardinha, nos barcos a remos do Campo Pequeno, e nas duas corvetas em segunda mão compradas com lágrimas de crocodilo dos dois lados aos holandeses.
O Brasil está sem jeito, é um povo roído até ao tutano por bichas de todas as cores e feitios, além disso está-nos a dar cabo da Amazónia. Então, depois dos nossos incêndios o que vamos respirar? Temos que ir lá retirar-lhes a Amazónia debaixo da pata. No fundo eles são o quê? Uns rebeldes! Uns mimados! Uns desvirilzados! Está na hora de se reintegrarem na mãe-pátria.
Aquela coisa de brincar aos impérios até teve a sua graça, tem mais viscondes que nós. Depois do Império e de uma curta república, de importação, como tudo no Brasil no que toca a ideias, vieram juntas militares atrás de juntas militares. Que primores! Que cataduras! D.João VI no seu pior metia-os a todos num chinelo. E bem melhores que eles eram os antigos coronéis, e melhor ainda eram os antigos sesmeiros. Depois de ditaduras de coronéis, presidentes suicidas, Getúlio, loucos, Jânio, e agora um analfabeto. Já chega! camada de lulas. Tornou-se um país de escravos de ponta a ponta. Debaixo da pata dos maçons, dos Opus, dos jesuítas, dos evangelistas e dos paulos coelhos ainda em mais diluído e terciário o Brasil tem sofrido e tem sido sodomizado e dessulamericanizado. Não é coisa nenhuma neste momento, nem feijão nem caipira, nem trogolodita nem civilizado, nem leão nem águia, é uma coisa ensossa, dividida, podre, gigantesca, a quebrar-se toda.
Como vocês foram de todo em todo incompetentes para vos autogerir, paciência, acabou-se, nós vamos voltar. Capital Lisboa, pois claro. Mas não serão os nosso governantes. Nem pensar. Esses são todos exportados para Espanha, ou metidos em lata de atum.
Nós, povo corsário, de olhar antigo e altivo, desperto, cheio de luz, vamos voltar por todos os meios, com todas as armas, com a nossa reguilice de alfamistas artistas da faca, de malta de bairro alto à séria, boa na cama e na espada e no golpe baixo, de infame povo feroz e altivo, de quando os tínhamos no sítio e eram negros,
Basta de tropicalismo mole, quando aquilo é e sempre foi português e índio, por quem fomos bem acolhidos. Temo-nos é esquecido disso. Vamos lá dar autonomia ao povo canibal que comeu o primeiro Bispo. E ao mesmo tempo vamos dar-nos autonomia a nós dos internacionaslistas que tem cada vez mais encurtado o nosso território. Somos a única esperança daquilo não virar americano, com mil são paulos e cidades funcionalistas do avô do siza vieira.
Para o Brasil já e em força! A nado, de gaivota, em diskette, em teledisco, de blogue, por livro e por carta, em sms, num dos nossos últimos meio submarinos podres, nas traineiras dos pescadores de atum e de sardinha, nos barcos a remos do Campo Pequeno, e nas duas corvetas em segunda mão compradas com lágrimas de crocodilo dos dois lados aos holandeses.
O Brasil está sem jeito, é um povo roído até ao tutano por bichas de todas as cores e feitios, além disso está-nos a dar cabo da Amazónia. Então, depois dos nossos incêndios o que vamos respirar? Temos que ir lá retirar-lhes a Amazónia debaixo da pata. No fundo eles são o quê? Uns rebeldes! Uns mimados! Uns desvirilzados! Está na hora de se reintegrarem na mãe-pátria.
Aquela coisa de brincar aos impérios até teve a sua graça, tem mais viscondes que nós. Depois do Império e de uma curta república, de importação, como tudo no Brasil no que toca a ideias, vieram juntas militares atrás de juntas militares. Que primores! Que cataduras! D.João VI no seu pior metia-os a todos num chinelo. E bem melhores que eles eram os antigos coronéis, e melhor ainda eram os antigos sesmeiros. Depois de ditaduras de coronéis, presidentes suicidas, Getúlio, loucos, Jânio, e agora um analfabeto. Já chega! camada de lulas. Tornou-se um país de escravos de ponta a ponta. Debaixo da pata dos maçons, dos Opus, dos jesuítas, dos evangelistas e dos paulos coelhos ainda em mais diluído e terciário o Brasil tem sofrido e tem sido sodomizado e dessulamericanizado. Não é coisa nenhuma neste momento, nem feijão nem caipira, nem trogolodita nem civilizado, nem leão nem águia, é uma coisa ensossa, dividida, podre, gigantesca, a quebrar-se toda.
Como vocês foram de todo em todo incompetentes para vos autogerir, paciência, acabou-se, nós vamos voltar. Capital Lisboa, pois claro. Mas não serão os nosso governantes. Nem pensar. Esses são todos exportados para Espanha, ou metidos em lata de atum.
Nós, povo corsário, de olhar antigo e altivo, desperto, cheio de luz, vamos voltar por todos os meios, com todas as armas, com a nossa reguilice de alfamistas artistas da faca, de malta de bairro alto à séria, boa na cama e na espada e no golpe baixo, de infame povo feroz e altivo, de quando os tínhamos no sítio e eram negros,
Basta de tropicalismo mole, quando aquilo é e sempre foi português e índio, por quem fomos bem acolhidos. Temo-nos é esquecido disso. Vamos lá dar autonomia ao povo canibal que comeu o primeiro Bispo. E ao mesmo tempo vamos dar-nos autonomia a nós dos internacionaslistas que tem cada vez mais encurtado o nosso território. Somos a única esperança daquilo não virar americano, com mil são paulos e cidades funcionalistas do avô do siza vieira.
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