CARTA ABERTA AO SARAMICO SARAMUGO SARAMAGO
Seu sarameco, saramico, saramujo, escaramigo e saramago: mas quem é que lhe disse que os Espanhóis nos iam querer? De facto integrar filete de português com sabor a cimento em país de tão nobre Cavalaria, em que o meu amigo sem ter de se ajoelhar diante do Rei já ganhou um Dón, pode não fazer parte dos scripts castelhanos.
Acha mesmo que os Espanhas querem um segundo país basco? Porque no momento em que Portugal for integrado na Espanha garanto-lhe que passará a haver fabrico de bombas artesanais por todo lado. Nós ainda somos bons em armadilhas. Ainda há corpos de veteranos das guerras do Ultramar. Seu sarameco fume, beba, enrole um charro, tome mezcal mas por favor não se meta a pater-familias do iberismo, que ainda arranja uma encrenca da grossa.
É que pode tirar isso das meninges, a Espanha nunca vai mandar em Portugal. Preferimos um péssimo governante nacional, um autocratita como o Sócrates, ao melhor génio político das Espanhas. Preferimos estragar-nos e afundar-nos e arruinar-nos por nossa conta a ser salvos por um espanhol, fosse ele Jesus Cristo, o verdadeiro e não o seu, em pessoa.
Seu sarameco, mas por onde é que tem andado? É que de repente estamos a ficar com vontade de invadir Lanzarote e erguer o pavilhão azul e branco no telhado da sua casa, eo vermelho e rubro também, além da bandeira pirata, enquanto o vendemos a si, saramujo, a uns chins ou a uns árabes, para ver se eles lhe aproveitam ainda um sebo. Não estudou um pouco que seja a nossa história? Quer com uma penada globalista derrotar todas as batalhas que ganhámos aos Espanhóis para continuarmos a ser uma unidade nacional, definida, cristalina, com sabor à nossa língua de sangue e mel, de pedra e de mar?
Não o sabia, mas seu saramico, você está-me a tornar num nacionalista assanhado. É que nem sonhe nem mais um minuto: o senhor vai ser defenestrado, e onde lhe dói mais: no papel.
Acha mesmo que os Espanhas querem um segundo país basco? Porque no momento em que Portugal for integrado na Espanha garanto-lhe que passará a haver fabrico de bombas artesanais por todo lado. Nós ainda somos bons em armadilhas. Ainda há corpos de veteranos das guerras do Ultramar. Seu sarameco fume, beba, enrole um charro, tome mezcal mas por favor não se meta a pater-familias do iberismo, que ainda arranja uma encrenca da grossa.
É que pode tirar isso das meninges, a Espanha nunca vai mandar em Portugal. Preferimos um péssimo governante nacional, um autocratita como o Sócrates, ao melhor génio político das Espanhas. Preferimos estragar-nos e afundar-nos e arruinar-nos por nossa conta a ser salvos por um espanhol, fosse ele Jesus Cristo, o verdadeiro e não o seu, em pessoa.
Seu sarameco, mas por onde é que tem andado? É que de repente estamos a ficar com vontade de invadir Lanzarote e erguer o pavilhão azul e branco no telhado da sua casa, eo vermelho e rubro também, além da bandeira pirata, enquanto o vendemos a si, saramujo, a uns chins ou a uns árabes, para ver se eles lhe aproveitam ainda um sebo. Não estudou um pouco que seja a nossa história? Quer com uma penada globalista derrotar todas as batalhas que ganhámos aos Espanhóis para continuarmos a ser uma unidade nacional, definida, cristalina, com sabor à nossa língua de sangue e mel, de pedra e de mar?
Não o sabia, mas seu saramico, você está-me a tornar num nacionalista assanhado. É que nem sonhe nem mais um minuto: o senhor vai ser defenestrado, e onde lhe dói mais: no papel.
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