O mais nobre combate é contra nós mesmos: assim o dizem os melhores expoentes das artes marciais. Deste modo, por mais doloroso que seja, não se cultivam inimigos de estimação e também, porque nos vemos como o nosso inimigo atingimos uma postura não dual. Não há água contra fogo, nem fogo contra fogo, há um só movimento de água, um só movimento de fogo. Nas artes marciais não nos opomos: fluimos com os movimentos do oponente. De tal modo que deixa de haver opositor e oponente, e existe só o movimento.
Assim não há nunca vitórias e derrotas, e por isso mesmo as artes marciais nunca são um desporto. O espírito de competição que domina a vida prática dos nossos dias, de Oriente a Ocidente, é assim subjugado. Nas artes marciais não há competição, não há oponente. Só nós mesmos contra nós mesmos.
Assim não há nunca vitórias e derrotas, e por isso mesmo as artes marciais nunca são um desporto. O espírito de competição que domina a vida prática dos nossos dias, de Oriente a Ocidente, é assim subjugado. Nas artes marciais não há competição, não há oponente. Só nós mesmos contra nós mesmos.
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