...estava a atirar ministros pela prancha da minha nave. Em baixo abriam-se bocarras ávidas de tubarões (cortesia do Lautréamont) com os dentes tintos de sangue. Insensível aos pedidos de habeas corpus o meu imediato - Porkêra - com uma flor de datura stramonius (figueira do diabo) atravessada na boca picava-os nas costas com um sabre curto de abordagem. Corvo de Horror, o meu segundo, gritava: deixa-te de paneleirices Porkêra, espeta-lhes com o chuço!
Solícito Porkêra começou a usar o chuço. Já caíam, então todos esses ministros com um belo furo para o mar. Desse furo saía linfa, grana e cosmos. Há dias belos no corso, pensava eu, quando infelizmente acordei.
Solícito Porkêra começou a usar o chuço. Já caíam, então todos esses ministros com um belo furo para o mar. Desse furo saía linfa, grana e cosmos. Há dias belos no corso, pensava eu, quando infelizmente acordei.
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