na solidão
do monte antigo
vejo a alma
das nuvens
e toda a presença
do espaço
que chama
a eternidade,
depois,
entro
devagar
na biblioteca
e abro um livro ao acaso.
belo é o latim
que já não sabemos
e os brasões quebrados
dos solares
a que já não vamos
um dia
aqui
alguém subiu
a uma árvore
e ficou
com os olhos
cobertos
de pássaros
desde então
todo o silêncio
tem todas as asas
do monte antigo
vejo a alma
das nuvens
e toda a presença
do espaço
que chama
a eternidade,
depois,
entro
devagar
na biblioteca
e abro um livro ao acaso.
belo é o latim
que já não sabemos
e os brasões quebrados
dos solares
a que já não vamos
um dia
aqui
alguém subiu
a uma árvore
e ficou
com os olhos
cobertos
de pássaros
desde então
todo o silêncio
tem todas as asas
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